Estresse vem do inglês, que define estado de ansiedade e tensão. No Brasil virou sinônimo de irritação. Mas nem sempre o estresse é um vilão a ser evitado. Uma certa dose de estresse é bom para que as coisas funcionem bem, sem ele estaríamos todos deitados em berço esplêndido, contemplando o barquinho a passar e a tardinha a cair, esse estresse positivo ativa o sistema nervoso, deixando-nos em alerta e prontos para enfrentarmos desafios e resolver problemas, e ajuda-nos a tomarmos decisões rapidamente.

Porém existe uma linha tênue que separa o estresse benéfico do maléfico, mas dá para percebermos aqueles que controlam o estresse e aqueles que são controlados por ele. Esses estressados felizes são capazes de chegar ao final de um dia de trabalho prontas para realizar atividades pessoais, dar atenção à família ou sair com amigos. São indivíduos que sabem a importância de conciliar o profissional, o pessoal e o afetivo, porém esta categoria privilegiada não passam de 20% dos indivíduos. Portanto freqüentar a academia, ir com a família em um parque e outras atividades prazerosas não são perda de tempo, ao contrário servem para que não despendamos toda a energia em uma única atividade, e assim não teremos essa bomba relógio em nossas mãos, e recarregaremos nossas baterias.

Lembrem-se: “Quem não gosta do que faz, tem de trabalhar”.

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